Com o início da construção do complexo de termelétricas a gás natural em Santo Antônio dos Lopes, o Maranhão começa a entrar forte no setor de geração de energia no mercado nacional. A avaliação foi feita pelo secretário do Desenvolvimento, Indústria e Comércio, Mauricio Macedo, assim que recebeu o comunicado do presidente da MPX, Eduardo Karrer, a respeito da decisão da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) que aprovou, nesta terça-feira (16), a aquisição pela MPX, empresa de energia do Grupo EBX, dos projetos da Bertin MC2 Joinville e MC2 João Neiva.
Com a aprovação da Aneel, a MPX iniciará a construção das usinas termelétricas nas próximas semanas no complexo do Parnaíba, em Santo Antônio dos Lopes. Os dois projetos possuem capacidade de total de 680 MW e devem entrar em operação até janeiro de 2013.
Os investimentos somam R$ 980 milhões com previsão de gerar 1.000 empregos diretos. "Este é mais um empreendimento de geração de energia e que coloca o Maranhão numa condição privilegiada entre os produtores nacionais. É um projeto muito importante e confirma as nossas previsões de que o nosso estado será um grande produtor de energia", observou Mauricio Macedo.
O secretário destacou, ainda, o enorme potencial das reservas de gás natural existentes nos municípios da Bacia do Parnaíba, uma região que até então, não era contemplada por grandes empreendimentos, mas que a partir de agora, entra numa nova fase de desenvolvimento.
"Temos grandes reservas de gás natural naquela região, o que permite atender toda uma cadeia de negócios a partir deste produto. A construção das usinas termelétricas é o primeiro grande passo para proporcionar a geração de emprego e de renda para a região", observou Macedo.
De acordo com a OGX, as usinas detêm contratos de 15 anos de duração para 450 MW médios, garantindo uma receita fixa anual de R$ 393,5 milhões. A MPX tem 70% do complexo, enquanto a Petra Energia é sócia com 30%.
O presidente da MPX, Eduardo Karrer, destacou que a construção das usinas em Santo Antônio dos Lopes será importante para garantir a oferta de energia elétrica para o Brasil. A empresa já possui o total de 3.722 MW já licenciados. O gás natural utilizado pelas usinas será fornecido pelos blocos terrestres localizados na região, com recursos estimados em mais de 11 trilhões de pés cúbicos, dos quais a MPX possui 23% de participação. A operação dos blocos será realizada pela OGX Maranhão.
FONTE: Jornal Pequeno
Com a aprovação da Aneel, a MPX iniciará a construção das usinas termelétricas nas próximas semanas no complexo do Parnaíba, em Santo Antônio dos Lopes. Os dois projetos possuem capacidade de total de 680 MW e devem entrar em operação até janeiro de 2013.
Os investimentos somam R$ 980 milhões com previsão de gerar 1.000 empregos diretos. "Este é mais um empreendimento de geração de energia e que coloca o Maranhão numa condição privilegiada entre os produtores nacionais. É um projeto muito importante e confirma as nossas previsões de que o nosso estado será um grande produtor de energia", observou Mauricio Macedo.
O secretário destacou, ainda, o enorme potencial das reservas de gás natural existentes nos municípios da Bacia do Parnaíba, uma região que até então, não era contemplada por grandes empreendimentos, mas que a partir de agora, entra numa nova fase de desenvolvimento.
"Temos grandes reservas de gás natural naquela região, o que permite atender toda uma cadeia de negócios a partir deste produto. A construção das usinas termelétricas é o primeiro grande passo para proporcionar a geração de emprego e de renda para a região", observou Macedo.
De acordo com a OGX, as usinas detêm contratos de 15 anos de duração para 450 MW médios, garantindo uma receita fixa anual de R$ 393,5 milhões. A MPX tem 70% do complexo, enquanto a Petra Energia é sócia com 30%.
O presidente da MPX, Eduardo Karrer, destacou que a construção das usinas em Santo Antônio dos Lopes será importante para garantir a oferta de energia elétrica para o Brasil. A empresa já possui o total de 3.722 MW já licenciados. O gás natural utilizado pelas usinas será fornecido pelos blocos terrestres localizados na região, com recursos estimados em mais de 11 trilhões de pés cúbicos, dos quais a MPX possui 23% de participação. A operação dos blocos será realizada pela OGX Maranhão.
FONTE: Jornal Pequeno
Nenhum comentário:
Postar um comentário